Oito possíveis "Fins do Mundo"

Aqui teremos oito possíveis fins do Mundo, em especulações de cientistas... que originalmente foi postada em nosso Facebook.

1º Apocalipse (Fim do Mundo), no olhar da ciência. Da nossa série de reprodução, dos oitos possíveis fins do mundo intitulados de "APOCALIPSE".

1º Supertempestade Solar

Chances: uma em 20 nos próximos 15 anos.

"Não queremos ser alarmistas", diz Daniel N. Baker, cientista espacial da University of Colorado, em Boulder, mas uma erupção solar poderia ser grande o suficiente para derrubar a rede elétrica e os sistemas de comunicação em boa parte do mundo. "Se isso acontecesse hoje, em nossa sociedade altamente conectada de forma eletrônica, seria devastador para os países mais desenvolvidos".

Nível de Destruição: 2

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2º - Pandemia Mortal 

Chances: uma em duas nos próximos 30 anos

A humanidade está mais vulnerável que nunca a uma pandemia devastadora, no estilo da Peste Negra, prevê Joseph Fair, diretor global de operações no campo da Global Viral Forecasting Iniciative. Ele não se arrisca a dizer quando uma delas pode eclodir, mas classifica a civilização com ínfimo 2 -- numa escala até 10 para medir o grau de preparo para enfrentá-la. A próxima pandemia, avalia Fair, será provavelmente "pox" (doênças causadoras de exantemas, com erupções na pele), ou um vírus novo para os humanos ou adaptação mais mortífera de um vírus comum.

Nível de Destruição: 4

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3º - Aquecimento Global descontrolado 

Chances: uma em duas nos próximos 200 anos.

As calotas polares da Groenlândia e oeste da Antártida juntas contém água suficiente para elevar o 

nível do mar em cerca de 12 metros, eliminando cidades costeiras e gerando centenas de milhões de refugiados. Sem uma mudança de comportamento, a humanidade pode desencadear o derretimento irreversível de ambas as calotas até o fim deste século, considera Henry Pollack, professor

 emérito de geofísica da University Of Michigan, em Ann Arbor, autor de "A World without ice" (Avery, 2009).

"meu sentimento é de incerteza quanto a se conseguiremos evitar o derretimento da Groenlândia e do oeste da Antártida", confessa Pollack. "As consequências do deslocamento de tanta gente são inéditas na história da civilização".

Nível de destruição: 3

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4º - Supervulcão 

Chances: Uma em 100 nos próximos 1.000 anos

Um supervulcão expeliria pelo menos 1.000 km³ de cinzas e lava, ou cerca de mil vezes mais que a vazão na erupção do monte Santa Helena, em 1980, ao longo de décadas, o que levaria à seca e à fome.

Nível de destruição: 5

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5º - Guerra Nuclear

Chances: Uma em 30 nos próximos 10 anos.

Um acidente ou um ataque cibernético poderia deflagrar ataques nucleares entre Estados Unidos e Rússia, matando centenas de milhões de pessoas. afirma Kennette Benedict, diretor executivo e "Publisher" do Bulletin of the Atomic Scientists. Um cenário mais provável é um ataque terrorista com armas nucleares portáteis em áreas urbanas. Benedict considera essa probabilidade em algo superior a 50-50 nos próximos 15 anos.

Nível de destruição: 6

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6º - Asteroide Gigante 

Chances: Uma em um milhão nos próximos 100 anos

Embora seja muito difícil que um asteroide de 10 km de diâmetro impacte com a Terra, um choque com um asteroide menor, mais comum, poderia gerar sérios danos. Um objeto de 3 km (probabilidade aproximada de uma em 200 mil neste século) poderia eliminar um quarto da população mundial e afetar profundamente a civilização

Nível de destruição: 9

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7º - Explosão de Raios Gama

Chances: Uma em 15 nos próximos 100 milhões de anos

Acredita-se que a maior parte dessas emissões cósmicas origina-se do colapso de estrelas massivas em buracos negros. Nenhuma delas foi observada em nossa galáxia, o que é fortuito: um flash poderia atingir a Terra com radiação e destruir a camada de ozônio que protege a atmosfera. Alguns pesquisadores acreditam que uma explosão desse tipo pode ter sido a causa de uma extinção em massa há 440 milhões de anos.

Nível de destruição: 7

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8º - Nucleação de Bolha

 
Chances: Uma em um Bilhão no próximo Trilhão de anos.

E se outro Universo emergisse dentro do nosso?
Esse é o cenário da bolha, em que nosso universo atinge um novo estado com forças fundamentais diferentes. Essa transição aconteceria quando uma pequena bolha surgisse marcada por novas leis da natureza, e então "expandiria à velocidade próxima a da luz e engoliria o espaço à sua volta, incluind

o o que restasse do Sistema Solar", considera Alexander Vilenkin, Cosmólogo da Tufts University. Mas podemos provavelmente colocar essa hipótese bem embaixo na nossa lista de preocupações. Vilenkin está dosposto a apostar " uma grande quantia de dinheiro" que a nucleação de bolhas não acontecerá no próximo trilhão de anos. Ele não deixou claro como seu oponente na aposta receberia o dinheiro, caso fosse o perdedor.

Nível de destruição: 10

[Reprodução: Scientifc American]

O Mundo certamente um dia acabará, daqui a uns 6 à 7 Bilhões de anos, quando a nossa estrela, o sol virar uma gigante vermelha e engolirá a Terra.